sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Torneio de Futsal

Torneio de Futsal: 14/10/2009

Exposição do Meio Ambiente Cordenadra: Professora Márcia

Exposição do Meio Ambiente Cordenadra: Professora Márcia

Cordel da turma 7ª série Ano 2007

Cordel da turma 7ª série Ano 2007


Alo galera da gincana
Uma lição vamos lhe dar
Através desse cordel
Vamos lhe conscientizar
Aquecimento global
Iremos comentar

Salvar nosso planeta
É uma grande missão
Lutar com todas as forças
Acabar com a poluição
Salvar as florestas
Pro mundo não virar sertão

Esse perigoso vilão
Faz o calor aumentar
As geleiras derreter
As cidades inundar
Com o passar do tempo
Água também ira faltar

A camada de ozônio
Estar5 furada de verdade
Os raios ultra violeta
Já tomou a liberdade
Entram no nosso planeta
Sem dó nem piedade

As enormes queimadas
Produzem devastação
Destrói com as arvores
Sem dar explicação
Sugando o nosso oxigênio
E impedindo a respiração

Coitado do homem do sertão
Ele não é culpado
A única culpa que tem
É de estar mal informado
A verdadeira culpa
É de quem esta avisado

O mundo anda cheio
De homem ganancioso
Não sabe que as arvore
É um bem precioso
Não sabem que elas fazem
O mundo maravilhoso

Homens contra arvore
É a guerra atual
Arvores imóveis
Que a ninguém fazem mal
Pessoas ignorantes
Causam o aquecimento global


Agora nossa conversa
É com os jovens e adolescentes
Vamos fazer da terra
Um planeta fluorescente
Mostra que a nossa geração
É uma geração consciente

Esse inimigo
É um problema mundial
E devemos combatê-los
Com força total
Poupar as arvores
É um passo essencial

Preservar é o nosso dever
Temos de economizar
Fechar as torneiras
Para não desperdiçar
Tratar da água
Para ela não faltar

Meus caros amigos
Vamos contribuir
Plantem arvores
Não vamos destruir
Porque não queremos
Do planeta sumir


A situação é preocupante
E não pode ficar assim
Pois se continuar
O mundo terá fim
E o resultado da guerra
Encontraremos em fim

E agora caros ouvinte
Chega de tanto lero-lero
O resultado final
Agora eu quero
As arvores perdem a guerra
E os homens ganham o inferno

Acabamos o cordel
E agradecemos a atenção
Obrigada pela chance
E não se esqueçam da lição
Vamos cuidar do mundo
Com muita satisfação

Cordel: História do Povoado do Amazonas

Atenção amigo leitor Cordel Meu Povoado
Peço licença pra falar
A história do meu povo
Agora vou narrar
Como deu seu surgimento
Vou lhe contar
Também vou contar
Como o nome surgiu
De uma mata desse lugar
Caminho se abriu
Moradores da baixa
Para o auto subiu.
O nome da minha terra
Vou lhe dizer agora
Povoado amazonas
Ilustre terra senhora
Rica na natureza
Conta um pouco de historia
Todas as nossas terra
A três homens pertencia
Lotearam suas fazendas
Para todos que queria
Dando inicio ao Amazonas
Muitas casas se faziam
O nosso povoado
Ao pouco se evoluiu
Era apenas uma rua
Sete já se construiu
Aumentou a população
E o progresso do Brasil.
O meu povoado
Vou dizer onde está
A 27 km de Lafaiete
Sede desse lugar
A 51 km de Jequié
Cidade vizinha desse habitar.
Aqui está no Amazonas
Com todo seu visual
Está sempre ao lado
De Lajedo de Tabocal
Tenho muito orgulho
Do seu potencial.
Povoado do Amazonas
Arraia animado
Os municípios vizinhos
São os privilegiados
Com 30 km fica
Maracás ao lado.
Amazonas anos atrás
Era chamado de vila
Foi crescido em comércio
De alimento e bebida
Eles vinham de fora
E aqui era consumida.
Agora cada dia que passa
Ele vai crescendo
Vem desconhecido
Aqui se estabelecendo
De pouco em pouco
Vai-se desenvolvendo
O comércio surgiu
Com muita animação
Todos iam comprar
Café, açúcar e feijão
E sua proprietária
Fazia a negociação.
Edezuita primeira comerciante
Desse mesmo lugar
Atendia com amor
Todos que vinham comprar
Garantindo a satisfação
Que dava gosto negociar.
A corrente positiva
Compõe nossa claridade
Ajudando ao próximo
De acordo a amizade
Nada de violência
Apenas solidariedade.
A convivência do lugar
Nasceu no passado
O plantio do café
Que hoje é sustentado
Ajudando ao povo
Manter-se alimentado.
Através do senhor Teobaldo
O café surgiu
Que plantou as primeiras mudas
E com o povo repartiu
Pelas terras vizinhas
O cultivo se expandiu
No lugar onde moro
Todos querem aventurar
Na lavoura do café
O produto do lugar
Na época da colheita
Todos querem trabalhar.
Pra colher café
Todos saem bem cedinho
De balaio nas mãos
Vão seguindo seu caminho
Só voltam para casa
Quando o sol volta pro ninho.
A pecuária também
É forte nessa região
Grande fonte de renda
E também obrigação
Cuidar bem dos animais
Tarefa muito difícil
Que exige dedicação.
Enquanto aqui viver
Lembranças sempre terei
Inspirado no passado
O futuro farei
São versos singelos
Que lhe dedicarei.
A memória do lugar
Se reflete no lazer
Pessoas bem humildes
Que sabem viver
Aproveitam o que tem
A vida a oferecer.


A aventura de viver
É uma bela poesia
Esportes nas horas vagas
Faz parte do dia-a-dia
Crianças brincando
Na maior alegria
No nosso povoado
Sonhar é possível
Estima que move o lugar
De maneira visível
Uns sonham em ser cantor
Nada é impossível.
Pra muitos a felicidade
Está presente no lazer
A nossa juventude
Quer sorrir pra você
Pulando, sendo moleque
Se divertindo pra valer.
O lugar onde moro
A paisagem é brilhante
Tem uma grande beleza
Que é radiante
Está sempre verde
Mesmo com o sol queimante.
A paisagem logo mostra
Um povo muito vivido
Que por todos é amado
E por ninguém temido
Pois com essa alegria
Torna-se um povo querido
Mostram-se um povo
Disposto a trabalhar
E recebe visitante
Vindo de todo lugar
Com sua beleza intensa
Faz - se admirar.
A religião protestante
É um símbolo de poder
Pois em nosso povoado
Essa crença faz valer
Em nosso senhor Jesus
Nele que podemos crer.
E em Deus tudo vale
Temos que nele acreditar
Servir o senhor com prazer
Para um dia no céu entrar
Olhe o povo aqui na terra
De verdade proclamar.
A religião católica
Aqui muito freqüente
São José o padroeiro
Deixa muitos contentes
Cultiva da sua grande fé
Uma bonita semente.
As crenças de fé
É de costume aqui
Ter Deus nos corações
E a palavra sempre ouvir
Ter vida já é alegria
Amor tem de sentir.
Na festa do São Pedro
Chegam de carro ou a pé
Das cidades vizinhas
Lajedo, Itiruçu e Jequié
Todos preparados
Pra dançarem o arrasta-pé.
Nosso colégio tem de tudo
É um estouro de emoção
Do pré a oitava série
Sem nenhuma distinção
Não há preconceito
Contra raça, cor ou religião
O colégio anda limpo
Não se vê sujeira
Tudo isso graças
As dedicadas zeladeiras
Que cuidam do nosso colégio
Como sua casa inteira.
Transporte para viajar
É desorganizado
Sem nenhuma segurança
O povo sempre ariscado
Arriscam a própria vida
Pra sair do povoado
Em cima dos caminhões
Saem em rumo à cidade
Essa é a dura vida
Falta de moralidade
Mesmo sendo assim
Ainda resta felicidade
Agora cada dia que passa
Ele vai crescendo
Vem desconhecido
Aqui se estabelecendo
De Pouco em pouco
Vai-se desenvolvendo
Caros amigos leitores
Vou ficando por aqui
com esse breve resumo
que você acabou de ouvir
espero nos encontrarmos
para mais uma vez
essa história exibir







Fim